Por Natan Castro
No dia 16 de Agosto de 1977
morria Elvis Presley na sua mansão Graceland na cidade Memphis nos E.U.A, o
local é um dos mais visitados no país por conta de uma grande legião de fãs que
existe ao redor do mundo. Porém anos depois começaram a rolar boatos que o The
King não havia morrido e tudo não passava de uma farsa com o intuito de deixar
a vida do artista um pouco mais comum até seus últimos dias de vida. Esse é um
dos motivos mais fortes colocados por aqueles que acreditam piamente que Elvis
Presley não morreu. Desde muito cedo quando começou a fazer sucesso a vida do
artista mudou bruscamente, o antes motorista de caminhão virará de uma hora
para outra o artista mais aclamado depois de Frank Sinatra nos E.U.A, milhares
de discos vendidos, milhões de dólares nos cofres, atuação em filmes de
Hollywood e o titulo de Rei do Rock, foram suficientes para tornar a rotina de
vida Elvis Presley de cabeça para baixo, são muitas as histórias que se conta
sobre a Máfia de Memphis (grupo de amigos e parentes que cuidavam de
sua segurança e de tudo que envolvessem a sua vida pessoal) terem que sair
pelas madrugadas para comprar sorvete, hot-dogs e todo tipo de pedido de desejo
que qualquer pessoa normal poderia fazer normalmente a qualquer hora do dia,
porém para Elvis Presley era praticamente impossível, por conta dessa total
falta de privacidade a farsa de sua morte teria sido tramada por Elvis e sua
Máfia no ano de 1977 com o intuito de dar mais liberdade ao astro maior do
rock.
Segundo alguns
investigadores e fãs devotados a essa causa, Elvis estaria escondido na
Argentina e alguns outros acreditam que Elvis Presley estaria desde o final dos
anos setenta morando no Brasil, isso mesmo no Brasil mais precisamente no
estado da Bahia, possivelmente numa grande casa na praia de Itapuã.
A
MORTE DE PAUL McCARTNEY
Em 1966, logo após o
lançamento do álbum Revolver, os Beatles pararam de excursionar em virtude da
dificuldade de tocar ao vivo os arranjos cada vez mais complexos e inusitados
de suas músicas. Este fato, aliado a um acidente de carro sem maiores consequências
sofrido por Paul McCartney, deu origem ao surgimento algum tempo depois do
maior e mais duradouro boato de todos os tempos: o de que Paul McCartney havia
morrido e sido substituído por um sósia.
O boato inicia-se afirmando
que Paul realmente morreu no dia 9 de novembro de 1966, após colidir num
cruzamento, segundo dizem, a notícia chegou a ser veiculada numa emissora de
rádio, mas tudo foi "abafado". A batida foi tão forte que chegou a
desfigurá-lo, matando-o instantaneamente. Foi por isso que o empresário
divulgou que os Beatles não fariam mais apresentações ao vivo. Paul tinha um
sósia quase-perfeito de origem anglo-escocesa, que inclusive, teria sido dublê
de Paul durante as filmagens de “A Hard Day’s Night” (64) e “Help!” (65). Logo,
o tal sósia foi convocado - seu nome seria Willian Campbell (outras fontes
citam que o nome do sósia seria Billy Shears, personagem que seria
"apresentado" ao mundo, de forma velada, em Sgt. Pepper's Lonely
Hearts Club Band), já que os Beatles tinham contrato milionário com a Capitol
Records.
Centenas de matérias em
jornais, especulações de fãs e mesmo livros foram surgindo sustentando a versão
da morte de Paul. As pessoas que acreditavam nisto se basearam em centenas de
pistas que supostamente haviam sido deixadas de propósito pelos outros Beatles
nas letras das músicas, nas capas dos discos e nos filmes posteriores da banda.
Nenhum comentário :
Postar um comentário
Let´s rock baby